quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Elite brasileira confia na Internet

Fonte: www.sxc.hu.jpg
David Santos
Luis Dalle
Mayne Santos
Tchiago Inague

Desde a evolução da internet, outros meios de comunicação como jornais impressos, revistas, TVs e rádios, temem o fim, já que esta poderosa rede vem conquistando espaço. A causa de tudo isso é a sua rapidez, a quantidade enorme de conteúdo sobre todos os assuntos e a interatividade que ela proporciona para quem a utiliza.

E como se não bastasse, atualmente é possível fazer compras por essa rede. Para 85% da elite brasileira a internet é uma fonte confiável, 91% pesquisam sobre um produto antes de efetuar uma compra e 82% preferem a compra online, é o que mostra a pesquisa realizada pelo Ibope - Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, divulgada no site da Folha Online.


Para o instrutor de informática Abel Ricieri, a facilidade de acesso à internet nas classes A, B e C, faz com que o consumo online seja maior, diferente das classes D e E que estão fora dessa realidade. A rede é um meio de comunicação, e assim como os outros meios, também é confiável. O especialista alerta sobre os cuidados que se deve ter ao realizar uma compra, como verificar a segurança do site. Ele diz que os problemas existem, como os com cartões de crédito, mas lembra que sair nas ruas para fazer compras também há riscos.

A partir deste dado de confiabilidade, seduzir o consumidor/internauta não tem mais limites. A internet, em sua essência foi criada como um mecanismo de livre acesso, ou seja, pouca intervenção dos órgãos públicos. Não há instrumentos exatos que apontem veracidade sobre o que está sendo veiculado. Nem mesmo os órgãos públicos são 100% corretos, visto que uma simples demora na atualização do site já promove equívocos no tocante a informação. A internet é mais destruidora que qualquer outro veículo, pois nesse caos de links, hiperlinks, sites, portais, fica fácil o consumidor acreditar, clicar e comprar sem antes pensar.

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Busca pela beleza levanta polêmica entre casais

Foto: Getty Images
Mariana Bandoni
Vinicius Ribeiro


A busca pela beleza através de cirurgias plásticas é uma obsessão do século XXI, principalmente entre as mulheres. A maioria das correções é feita por motivos estéticos e em muitos casos apenas para satisfazer o parceiro. Uma pesquisa realizada pelo site da UOL, com 50 homens, levanta algumas polêmicas e mostra a opinião deles sobre esse assunto.

O bancário Luiz Souza Coutinho e a dona de casa Jéssica Ribeiro Coutinho são casados há oito anos. Ela tem duas cirurgias plásticas: 150 ml de silicone em cada seio e uma correção no nariz. “Fiz para satisfazer minha própria vontade, mas ele opinou na correção do nariz”, diz Jéssica. Luiz conta que ela pediu sua opinião quando marcou a cirurgia para colocar a prótese de silicone. “Sugeri que fizesse uma também no nariz, pacote completo”. Jéssica afirma que as cirurgias não interfiram na relação. “O amor é o mesmo, não aumentou nem diminuiu”, garante. Ela acredita que muitas mulheres fazem cirurgias plásticas para se aproximar do parceiro, mas não é o caso dela. O marido foi sincero em sua resposta e ela aceitou a sugestão. “Se ela não tivesse feito a correção no nariz, meu sentimento continuaria o mesmo”, afirma o bancário.

A médica Liléa Fernanda Gonçalves diz que a busca excessiva pela beleza é um grande problema da atualidade. Segundo ela, as mulheres estão deixando de lado a própria vontade para atender a pedidos feitos por maridos ou namorados. “Um alarmante positivo que elas estão pagando as cirurgias com seu próprio dinheiro, sem ajuda nenhuma de seus parceiros”, explica.

Será que as mulheres dão preferência aos pedidos feitos pelos maridos? Será que as mulheres estão modificando o corpo para seguir o estereótipo imposto pela sociedade? A verdade é que a procura aumenta diariamente. A cirurgia plástica é um meio de levantar a auto-estima das pessoas, mas precisa ser feita com consciência e para realizar sonhos pessoais, não de terceiros.

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Consumo e promoções aumentam no final de ano

Amanda Santana
Beatriz Esper
Jéssica Ishibashi
Valmir Custódio

Com a proximidade do final do ano muitos brasileiros aproveitam o 13° salário para comprarem roupas, presentes e trocarem de carro. O comércio lança promoções para atrair o consumidor.

A indústria automobilística, por exemplo, além de dar descontos sobre os modelos de 2009 está com a promoção “troca com troco”, que consiste em pegar o carro usado e com dívida do cliente como entrada, quitar o saldo e devolver a diferença em dinheiro do que sobrar. Em troca o cliente leva um carro novo e 100% financiado.

Segundo a gerente de marketing Daiane Simão, “as vendas no final de ano chegam a ter um aumento de 30%, com o pagamento do 13º as pessoas se programam para comprar a lista de presentes do natal”.

O consumidor José Lima diz que “não pensamos muito em poupar, mas sim em comprar presentes para agradar a todos da família, pois é uma época em que todos esperam receber algum presente”.

São muitas as opções que o comércio disponibiliza para que o consumidor esgote suas economias. Melhor seria que o brasileiro conseguisse quitar as dívidas sem fazer outras e passar um final e começo de ano sem dores de cabeça e sem ficar no vermelho. Mas com todas as facilidades de parcelamento, ninguém consegue pensar no futuro somente no presente, compram pela vontade e não pela necessidade.

O consumidor deve ficar atento e não se deixar levar pelas tentadoras promoções ou se iludir com o dinheiro a mais no bolso, pois o dinheiro acaba rápido e as dividas continuam.

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Globo apaga marcas em reportagens

Juliana Rissatto
André Martins
Tatiane Ferreira
Lívia Tadioto


Segundo informação dada pela UOL, a Globo decidiu banir logotipos ou marcas de qualquer produto ou empresa em reportagens. A marca é apagada com um recurso gráfico aplicado em vídeo. Há uns dias, um hotel de Ipanema no Rio de Janeiro, foi “alvo” dessa decisão (o nome do hotel foi apagado), em uma reportagem do Jornal Hoje. Este tipo de atitude tem causado polêmica entre especialistas em comunicação.

Os donos de estabelecimentos não vêem com bons olhos, pois perdem a chance de tirar uma “casquinha” da reportagem e ver a marca veiculada indiretamente na tela da emissora, ainda que de relance. Há quem diga que a emissora tem tentado também não exibir o logotipo de empresas do Sílvio Santos, que aparecem na camisa do Corinthians.

No entanto, há um questionamento a ser feito, pois ao apagar algo real e presente, a emissora não estaria apagando ou alterando a realidade de um fato?

Para o jornalista Roberto Mancuzo, “altera, pois o referente atesta a realidade, então se eu mexo no referente, no original, eu começo a trabalhar com a ficção e, conseqüentemente, a imagem deixa de ser autêntica”, diz. Ele ainda acrescentou que se uma emissora é capaz de modificar aquilo que o telespectador vê, imagina o que não é visto e o que está por trás.

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