quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Pesquisa mostra como a atenção das pessoas diminui quando estão ao celular

Mariana Bandoni
Vinícius Ribeiro



Uma pesquisa realizada pela Western Washington University revela que a atenção de quem fala ao celular enquanto faz outra atividade pode cair para apenas 8%, segundo o site da UOL.

Segundo o diretor de educação do trânsito de Presidente Prudente, Mauro de Mattos, dirigir o veiculo utilizando-se de fones de ouvido conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular resulta em infração média de quatro pontos na carteira do motorista e uma multa de R$ 85,13. “Aqui em Prudente esse tipo de irregularidade é constante e uma prática perigosa, pois tira a atenção do motorista”, comenta.

José Carlos de Oliveira é motorista profissional há 22 anos e às vezes atende o celular enquanto dirige. “Sei que é proibido, mas mesmo assim atendo. A ligação pode ser urgente e até hoje nunca fui multado por isso, mas sei dos riscos que pode ocasionar”, explica.

As pessoas deveriam respeitar mais as leis, mas vivemos uma realidade onde o respeito não é praticado. O veículo é uma arma, não é só sua vida que está em jogo. Milhares de pessoas trafegam todos os dias pelas ruas e rodovias, a atenção é o fator principal para a prevenção de acidentes. Está provado que o celular tira a atenção das pessoas. Para que haja conscientização, as fiscalizações sobre esse tipo de infração deveriam ser mais rigorosas.

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Estudante sofre discriminação dentro de universidade

Amanda Santana
Beatriz Esper
Jéssica Ishibashi
Valmir Custódio


No último dia 22 de outubro, a estudante Geysi Arruda passou por uma situação constrangedora na Universidade Bandeirantes (Uniban) de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, onde cursa Turismo. O fato ocorreu porque Geysi utilizava um micro-vestido cor de rosa, que causou indignação dos alunos da faculdade.

A estudante não conseguiu nem sair da universidade sem escolta, pois o tumulto era muito grande e a Polícia Militar a acompanhou até a sua casa, em Diadema. O caso causou indignação, pois onde que fica a liberdade das pessoas de escolher o que vestir?

Segundo o advogado Carlos Moreira, “não tem como proibir uma pessoa de vestir determinada roupa. Cada um está livre para fazer suas escolhas”. O estudante Rafael Cordeiro que cursa administração diz que “se a Geysi se sentiu bem com aquela roupa, as outras pessoas não deve interferir em sua escolha. Cada pessoa tem um gosto especifico e se gostar de roupas curtas, a escolha é dela”.

O fato pode ser cultural. Por experiência própria e por alguns relatos, não é comum o paulistano ir para a universidade em trajes menores, como é no interior de São Paulo. Quando alguém vem da capital, acha estranho o modo como as pessoas se vestem para irem às feiras, jogos ou shopping. Assim como as pessoas do interior estranham o modo do paulistano se vestir. Quando alguém está fora de uma cultura, o choque é inevitável.

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Morte de um bebê em Araçatuba aumenta a polêmica sobre posição da criança ao dormir

Juliana Rissatto
Tatiane Ferreira
André Martins
Lívia Tadioto


Um bebê de cinco meses morreu engasgado em uma creche na cidade de Araçatuba, conforme matéria divulgada na Globo.com. Existe a suspeita de que o fato tenha acontecido logo após a amamentação. Este assunto obteve uma grande repercussão, pois ocorreu justamente no momento em que a Pastoral da Criança lançou a campanha “Dormir de Barriga para Cima é Mais Seguro”, para combater a morte súbita infantil.

Segundo a pediatra Samara Bertin Santello, a melhor posição para o bebê dormir é de barriga para cima, principalmente no período da noite, pois até os cinco meses de vida o bebê respira apenas pelo nariz. Por este motivo, se ele dormir de lado ou de bruços ele corre o risco de virar e ficar com o nariz para baixo, e não conseguir respirar.

Esta campanha realmente tem um peso muito grande, pois pretende reduzir em até 70% a síndrome da morte súbita infantil. No entanto, além da recomendação citada anteriormente, na hora de dormir é preciso que as mães e principalmente pessoas que trabalham com bebês tomem outro cuidado muito importante logo após a mamada, pelo fato de que a criança deve ficar em posição vertical por aproximadamente 15 minutos.

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Motoristas são obrigados a pagar pedágio para trafegar na principal rodovia da região

David Santos
Luis Dalle
Mayne Santos
Tchiago Inague


O crescente número de assaltos a mão armada de equipamentos utilizados na construção de rodovias chamou a atenção da imprensa e teve divulgação na Folha Online. Os assaltos são realizados nos canteiros de obras das estradas que estão em reforma ou sendo construídas. Cerca de 15 equipamentos já foi roubado no primeiro semestre do ano. A Polícia Militar, após os fatos começou a fazer rondas nos canteiros. Suspeita-se que se trata de uma quadrilha especializada.

Enquanto uns tiram produtos das rodovias, o motorista tem que pagar para usar essas rodovias. Trata-se da reformulação da concessão feita pela Cart (Concessionária Auto Raposo Tavares), empresa responsável pela manutenção e pedágios na região de Presidente Prudente e de toda a rodovia Raposo Tavares. Não bastassem os tributos pagos todos os anos em cômputos como o IPVA/DPVAT, onde parte da arrecadação financiaria a conservação das estradas, o usuário se vê obrigado a pagar, mais uma vez, caso queira trafegar na rodovia. Vale ressaltar que as rotas alternativas à Raposo estão em estado deplorável ou sequer existem.

Segundo a assessoria da Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo, a Artesp, “não se trata apenas da concessão, as rodovias pedagiadas são regularmente fiscalizadas quanto às obrigações das condições das estradas pré-estabelecidas em contrato”. Ainda por meio da assessoria, a empresa afirma que “o pedágio viabiliza o transporte e o progresso na região em que atua”.

Somente na Raposo Tavares, nove pontos de arrecadação serão concluídos até o final do ano. A região de Prudente contará ao todo com quatro pedágios, localizados nas cidades de Rancharia, Regente Feijó, Presidente Bernardes e Caiuá. Procurado por nossa equipe, o diretor regional do DER, João Augusto Ribeiro, não quis falar sobre o assunto.

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